segunda-feira, 24 de maio de 2010

Estava Lendo Um Blog e olha oq encontreii !!

Era assim..

6 homens e 9 mulheres falam sobre sexo


orgasmo, entrevistamos 9 mulheres e 6 homens.
Como alguns são bem conhecidos na web e preferiram manter o anonimato, vamos apresentar suas melhores respostas sob nomes fictícios. Tem conselhos preciosos aí. É só ler com atenção.

1. Passar de 3 horas de sexo é tranquilo para a maioria dos seus parceiros ou muitos deles correram logo pra ejaculação?


Camila:
“O mais comum na verdade é, no máximo, uma hora. Parceiros que não tenham pressa de chegar ao orgasmo são poucos.”


Melissa:
“A maioria tem ejaculação precoce (quando não brocha), infelizmente. O que é bem ruim, porque, em geral, a mulher demora mais tempo para ficar absolutamente louquinha na cama. Por mais excitada que a mulher esteja, por mais longas e maravilhosas que tenham sido as preliminares, um tempo razoável de penetração é crucial para o prazer feminino, é por isso que se diz que as mulheres costumam fingir. Os homens chegam no ponto dos gritos e gemidos mais rápido que nós mulheres. Sendo assim, como somos bacanas, gritamos e gememos junto, afinal, não é legal deixar alguém gemendo sozinho. Os homens ficam rapidamente a ponto de explodirem, ficam empolgados demais, aí não dá outra, de repente você ouve aquele gemidão masculino… a festinha acabou.
“Certeza que você não aguenta nem 10 minutos comigo, Eric”
Lembrando que, por mais que o cara consiga meter de novo em 10 minutos, interromper a primeira vez com uma ejaculação precoce obstaculiza a energia feminina, interrompe um fluxo de energia intenso. A impressão que tenho é que a ejaculação precoce é um medo de não dar conta do recado, o que gera uma dificuldade de se soltar, de ter leveza… mas leveza com pegada, pois quando o cara está realmente leve, inteiro na situação, ele tem uma bela de uma pegada! Nesse sentido penso que seria bem bom se os viessem nos comer sem nenhuma expectativa.”


Carla:
“Uau, onde acho esse maratonista de fôlego ímpar? Desconheço essa categoria masculina! Acredito que, se existem muitos assim, eu realmente sou uma mal-amada! Encontrar alguém menos egoísta hoje, que transforme algumas horas do seu dia em momentos de pura intimidade e prazer, é algo bem complicado. O que vejo são maridos saturados das esposas que apenas comparecem por medo de traição para uma rapidinha obrigatória. Os namorados estão tão ocupados com suas carreiras e academias que esquecem que uma boa performance, e isso inclui tempo de vez em quando, com direito a preliminares e o pós ato sexual, também faz parte da cartilha do ABC. Os “ficantes” estão tão antenados com o mundo cibernético e com a correria frenética do dia a dia que esquecem que sexo é no mundo real e não deve ter o mesmo tempo de execução de uma ordem de chefe, pá-puf! Por isso, inclusive, são “ficantes”! Sendo assim, eis aqui uma solteira que pouco viveu 3 horas intensas de sexo!”
Luciana: “Três horas numa transa só? OMG! Foram raras as vezes em que o sexo durou mais de três horas.”
Elas estão mais livres e ousadas que você, meu caro?


Patrícia:
“Bem, a maioria correu logo para a ejaculação! Mas nem todos acabaram logo com tudo em menos de uma hora. Matematicamente, de 10, só dois passavam um tempão sem ejacular. Um deles nem chegava a 3 horas, era só demorado, bom, mas não intenso (e ficava absolutamente incapaz de recomeçar pelo resto da noite). O outro demorava porque era virgem antes de mim e tinha um pouco de dificuldade de gozar. A maioria terminou tudo em menos de uma hora. Apenas um, nessa menos de uma hora, conseguiu me deixar, na maioria das vezes, satisfeita.”

2. Conte um aprendizado que demorou pra acontecer na cama e hoje você considera um elemento essencial para o prazer sexual.

Leonardo:
“Que o sexo oral faz sim diferença pra elas, que tamanho faz sim diferença e que que o orgasmo é, definitivamente, superestimado.”

Melissa:
“Diminuir o nível de expectativa. Menos expectativa, mais prazer. Aprendi também que há como ter explosão na transa com suavidade, sem afobação. Crucial para horas de prazer.”

Gravz:
“Aos 22 anos, conheci uma mulher bem mais velha que gostava de apanhar e ser dominada. Ela meio que me ensinou esse negócio, e foi realmente um aprendizado, literalmente. De lá pra cá, fui cada vez gostando mais de dominar e acho que pude aperfeiçoar tudo que aprendi.”
Sandra: “Sempre assumi muito mais prazer gozando em sua boca. Isso no começo era meio estranho pra ele, que vinha de um casamento bem comum e tinha uma visão de sexualidade mais conservadora (sexo = penetração). Enquanto eu, assumidamente mais fetichista, sempre me mostrei mais disposta e receptiva a orgasmos de formas mais alternativas, tendo às vezes muito mais prazer com o sexo oral (recebendo ou fazendo) e outras práticas do que com a penetração em si. Com o tempo ele aprendeu a fazer uso disso como um trunfo, me satisfazendo plenamente, e é lógico que eu me sentia muito mais motivada para fazer o mesmo com e por ele…”
“Não tenha medo. Eu vi numa revista como faz, vai dar tudo certo.”

Luciana:
“Acredito que hoje os homens estão mais familiarizados com artigos de sex shop, por exemplo. Antigamente, se a mulher levasse um acessório para a cama, ela estava ofendendo o homem, dando a entender que ele não dava conta dela sozinho e que precisavam da ajuda de um brinquedinho. Hoje são tantos produtos legais e diferentes, com suas novas sensações, que viraram quase que essenciais para uma noite divertida. Um gel comestível e um lubrificante, por exemplo, são produtos que toda necessaire feminina deveria conter. Os acessórios e cosméticos são capazes de proporcionar momentos únicos entre os casais.”

Yara:
“Que eu não tenho que me preocupar em gozar. Algumas vezes pensei demais sobre isso, principalmente quando o cara estava fazendo sexo oral em mim, aparentemente muito preocupado em me fazer gozar. Aí já ficava preocupada, pensando que ele tava com a boca cansada, esperando por um resultado, que eu precisava gozar pra mostrar que estava uma delícia… Péssimo! Porque obviamente eu não consegui chegar a nada dessa forma. É um aprendizado pro cara também, que tem que entender que é bem diferente chupar porque é gostoso e chupar pra conseguir um resultado.”


3. O que é pior para um homem? Brochar ou meter meia bomba?

Luciana:
“Brochar. Para o homem, brochar significa perder sua masculinidade. Nem sempre para a mulher isso é tão significativo. Se a mulher é insegura, ela pode achar que o cara brochou porque não curte transar com ela, não sente atração por ela… O homem se sente tão culpado pelo ocorrido que nem se preocupa em saber como a mulher está se sentindo.”

Natália:
“Meia bomba. Porque é meio brocha e ainda força uma situação que ele não dará conta do recado. Portanto é melhor logo o brocha conformado.”
Lamber o olho: a 79ª tentativa desesperada para animar um homem brochado

Melissa:
“O que é bastante desagradável é quando um dos dois ou ambos se repetem com certa regularidade. Acho que o problema reside nisso. Uma brochada ou uma meia bomba não é tão grave, qualquer mulher minimamente sensata e com um dedo na mão resolve isso sem problemas. Vendo o episódio isolado, acho que uma meia bomba é pior, porque a meia bomba tem a infeliz capacidade de não incendiar uma transa, fica numa mesmice mórbida. A brocha é menos pior porque, ao perceber que brochou, o homem ainda pode colocar fogo na relação com suas mãos, língua e tudo o mais que a criatividade sugerir.
Mas eu imagino que, do ponto de vista masculino, o cara pense que a meia bomba seja melhor, porque ele tem a falsa impressão de pelo menos estar metendo. Mas, na minha opinião, é melhor não meter do que meter meia boca, pelo motivo que já falei antes: fogo tem de esquentar, e pinto mole não esquenta. Lembrando que o álcool e as drogas favorecem a brochada e a meia bomba.”

Yara:
“As duas coisas constrangem. Homens sofrem um pouco mais que nós com esta questão da expressão do desejo. Brinquedo de armar não tem como disfarçar. Acho meio desnecessário ficar buscando desculpas (trabalhei demais, meu dia foi terrível, isso nunca me aconteceu antes…). É claro que pode ser tudo isso, ou nada disso, pode ser até o fato de estar sem tesão naquele dia, por que não?! Em momentos assim, às vezes tudo o que precisa é respeitar os limites do próprio corpo e só aconchegar juntinho. Ninguém é uma máquina de sexo.”

Natália:
“Meter meia bomba. Brochar é um motivo pra recomeçar ou pra fazer qualquer outra coisa que possa ser legal. Meter meia bomba é complicado, é uma brochada não assumida, constrangida, orgulhosa (porque não quer assumir o que está acontecendo). Não dá abertura para o recomeço.”

Camila:
“Pior mesmo é dar a importância que os homens dão pra esses fatos. Mas… pior seria meter meia bomba, já aconteceu comigo e é horrível. Porque daí o cara fica nervoso pra troço endurecer, tu ficas nervosa pra ajudar ele a “funcionar”, acaba fingindo prazer e as vezes o orgasmo só pra acabar logo com aquela situação chata. Mais vale brochar, reconhecer que não é o fim do mundo e recomeçar se for o caso.”


4. Tem algum lance específico que você faz durante o sexo que deixa todas malucas?
Dedo na boca: uma das penetrações complementares (a outra foi censurada aqui)
Fabio: “Broxar ou dormir no meio porque estou muito bêbado. Nunca vi nada causar reação igual.”


Gravz:
“Sexo oral. Parece simples dizer “sexo oral”, mas são realmente poucos os homens que sabem fazer. Pode perguntar para qualquer garota.”
Felipe: “Lamber e morder os dedos do pé. Graças a deus ainda não peguei nenhum chulé pela frente.”


Leonardo:
“Movimentos específicos na hora do sexo oral, investir na pegada, fazer massagem nas pernas e pés.”

Fabio:
“Ao contrário do que as revistas dizem, homens de verdade não se importam se têm prazer ou não.”

5. Na média, a partir de quanto tempo a lubrificação delas acaba e o K-Y passa a ser essencial? Ou vocês só usam K-Y para massagem (
aquele 2 em 1) e prática de escalada (“só o cume interessa”)?

Leonardo:
“Massagem sempre. Escalada quando rolar tem que ter uma lubrificação extra, senão é – literalmente – foda. Mas fora isso uso constantemente porque como sou um cara um pouco mais, digamos, grosso que a média, então costuma incomodar e a lubrificação natural logo não dá conta.”

Pedro:
Cara, geralmente tem que lubrificar na escalada, mas a minha saliva sempre dá pro gasto.”
Felipe: “Uso K-Y quase sempre, do início ao fim. Aprendi que maior lubrificação garante autonomia.”

6. Todo mundo fala em “apimentar a relação” e “não cair na rotina”. Mas vocês não acham que a própria rotina pode ser um tesão?

Fernanda:
“Para ser bem sincera, tudo depende da rotina criada pelo casal. Se, obviamente, os dois viverem juntos e rotina for ele dormir de cueca furada e a garota de calcinha a la vovó, certamente não será nada bom.”
Coisas que dizemos durante o sexo (
clique para ver a imagem inteira)

Rafael:
“Se você está em um relacionamento, o sexo virará uma rotina de uma forma ou de outra. O segredo de uma relação apimentada é justamente ter uma rotina interessante. Não importa o que você faz para “apimentar”, se for autêntico e com tesão, nunca será um problema. A palavra rotina não pode ter um significado negativo. Já que é impossível fugir dela, faça da sua um tesão de rotina, tenha uma rotina surpreendente.”

Fernanda:
“Vejo que o principal aprendizado tem a ver com a própria aceitação da rotina. Antes, talvez com a afobação do início do relacionamento, tudo tinha de ser perfeito todo final de semana, quando ficamos mais tempo juntos. Hoje já vemos que não. É normal que num dia ou outro nossa energia esteja mais baixa, principalmente porque podemos acabar passando por uma desarmonia ao longo da semana… E se eu estava mais afim na quarta de madrugada e ele na sexta de manhã? Tudo bem.
A grande questão é aceitar que nem sempre estaremos no auge juntos em pleno sábado à noite e não se frustrar por isso, ou achar que “estamos com algum problema e precisamos conversar”.”

7. Quais equívocos vocês veem frequentemente nos casais amigos e nos relacionamentos em geral? Onde erramos mais?

Rafael: “Acho um erro as pessoas esperarem muito do companheiro. O maior erro de um casal é criar uma ideia de companheiro ideal e se apaixonar por essa imagem. Já ouvi bilhões de vezes a frase: “Começamos bem, mas ela mudou”. Não, ela não mudou. Você apenas a conheceu melhor. Altos e baixos são normais em um relacionamento, o importante é estar seguro de si e de seus objetivos, não depositando muita responsabilidade nos outros para que eles deem certo para você ser feliz.
Pode parecer frio de minha parte dizer isso. Não sou contra a paixão sem limites, mas sou a favor do racional para transformá-la em um amor. Resumindo, pensar só com o coração ou com o pau não levam as coisas adiante.”

Fernanda:
“A combinação de ciúme, sexo só por obrigação e falta de vida fora do relacionamento parece render os maiores problemas. Cada um destes três é capaz de sozinho destruir um relacionamento, e costuma também gerar problemas para os outros lados do triângulo.
Exemplo? Se alguém na relação não tem outras distrações ou companhias fora do relacionamento, tende a ficar mais ciumento. O ciúme, então, prejudica o sexo, à medida que uma das pessoas estará encanada com mil e uma abobrinhas na cama. E daí em diante, vocês podem imaginar uma série de desdobramentos e histórias que conheçam.
Acho que estes são três pontos fundamentais a se ter cuidado. É claro que em algumas épocas estamos mais dedicados ao relacionamento e esquecemos um pouco do resto do mundo, é claro que um pouco de ciúme é gostoso, e é claro que também estaremos mais fraternos às vezes e o sexo ficará mais morninho, mas são apenas fases. Tornar isso um padrão é que é o erro.”


8. Aproveite e deixe um conselho para os marmanjos. De preferência, algo que eles não vão encontrar fácil em nenhuma revista masculina ou feminina.
“Será que eu falo pra ele que se cobrir assim com o lençol é uma coisa meio estranha?”

Yara:
“Adoração, melindres, respeito excessivo… Na cama, esqueça todas as regras sociais que aprendeu na vida no tratamento com as mulheres. No fim das contas, só queremos ser desejadas, bem comidas, saciadas… Mulher bem comida encara qualquer coisa muito melhor. Sabe aquela história que o corpo feminino é uma orquestra e bem regido dá uma bela sinfonia? Pois é. Seja este maestro, antes que outro use a batuta!”

Melissa:
“Não se preocupe excessivamente com o orgasmo. Tem homem que parece fazer sexo com a mesmo direcionamento que dá a si mesmo quando está sozinho, batendo uma punheta: gozar, gozar, gozar! Daí vai lá e tenta fazer a mulher gozar o mais rápido possível pra ter licença pra… gozar! É isso que causa coisas como homens que acham que massagear um clitóris é a mesma coisa que esfregar uma mancha difícil de tirar. No final, parece que a maioria dos problemas no sexo vêm da ansiedade egoísta pelo orgasmo.
Outra coisa: pra mim, homem que não gosta de fazer sexo oral na mulher, que demonstra nojinho ou que quer que aquilo acabe rápido, não gosta de mulher! Na verdade eu adoro homens que não só não desgostam, mas que adoram fazer isso. Não só pelo prazer que proporciona, mas pela maneira com a qual enxergo o cara. Mostra um homem que adora mulher, e tudo o que ela tem, todos os seus toques, cheiros, gostos… Isso é muito viril e me deixa muito aberta, muito excitada.”

Melissa:
“Querido homem, se perceber que vai brochar, não insista, raramente dá certo. Deixa seu pau pra lá e use os outros membros que deus lhe deu. Pergunte-se se você realmente conhece a estrutura da vagina de uma mulher. Vale a pena saber com precisão onde é o clitóris e como estimulá-lo. O seguinte conselho se encontra em qualquer revista masculina ou feminina, mas vale repetir: não há nada mais brochante no universo do que um cara não querer usar camisinha.”

Carla:
“Não façam sexo oral com nojinho nem por obrigação, é melhor nem fazer. Dá pra perceber muito fácil.”
O nome “perereca” só pode ter sido vinculado à b***** por um homem com nojinho

9. Aproveite e deixe um conselho para as garotas. De preferência, algo que elas não vão encontrar fácil em nenhuma revista masculina ou feminina.

Leonardo:
“1) Meninas, nós já sabemos que vocês gostam de sexo tanto quanto nós, e admitir isso é um ponto a favor. 2) Nós sempre queremos comer vocês nas primeiras vezes que saímos. Depois nos apaixonamos, mas no começo só queremos comer vocês. 3) Por mais que a gente pergunte, não nos conte a sua vida sexual anterior a nós. Mesmo que perguntemos, no fundo nós não queremos saber. Queremos manter a eterna ilusão de que fomos os primeiros.”

Felipe:
“Pelo zero. Muita saliva. Luz acesa. Fiquem de quatro. Ah, e engulam :)”




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Tirei do blog: PAPO DE HOMEM kkk (:
abraços ^^

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